O perfil do público que frequenta a Semana do Fazendeiro vem se modificando, segundo a Universidade Federal de Viçosa (UFV). Saíram os grandes do agronegócio e aumentou o número de pequenos e médios produtores que buscam conhecimento e consultorias para seus problemas. Segundo os organizadores do evento, metade dos participantes mora nas cidades e têm sítios ou pequenas propriedades no meio rural. A outra metade vem da agricultura familiar. É pensando neste público que foram planejados os 240 cursos e as 18 sessões de conversas com especialistas nesta 92º edição do evento.
Para Carlos Pacheco, coordenador da Secretaria da Semana do Fazendeiro, os agricultores estão em busca de diversificar a produção e agregar valor ao que produzem. Por isso, os cursos de processamento de alimentos estão entre os mais requisitados. “Os pequenos produtores já entenderam a importância da gourmetização e estão atrás de técnicas que os ajudem a fazer a diferença com alimentos especiais e diferenciados que são mais caros e procurados por pessoas exigentes”.
Um dos cursos mais antigos e ainda um dos mais procurados é o de criação de galinhas caipiras. Se a carne e os ovos caipiras antes eram um alimento da roça, atualmente são desejados por quem procura uma alimentação mais saudável e produtos orgânicos. Este ano são oferecidas 18 sessões em temas como administração rural, bovinocultura, cafeicultura, conservação do solo e da água, controle de pragas, geração de energia, licenciamento e serviços ambientais e plantio e manejo florestal.
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