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Catálogo reúne o que há de melhor em Queijo Minas Artesanal

Publicado por
Vivia de Lima

A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG) lançou um catálogo com uma série de queijos. O documento reuniu o que tem de melhor em Queijo Minas Artesanal, reconhecido como Patrimônio Cultural e Imaterial Brasileiro. O catálogo está disponível para consulta gratuita no site www.emater.mg.gov.br.

O documento conta com informações de 74 queijos produzidos no estado. Para cada um deles, são descritas as características, a região de origem, o município, além das redes sociais e contato dos produtores. Também são informados quais queijos já foram premiados. “O catálogo é voltado para quem quer comprar o Queijo Minas Artesanal. Pode ser um consumidor diretamente ou um lojista, dono de um empório, por exemplo, que agora tem o contato dos produtores deste queijo”, afirma a engenheira de alimentos do Departamento Técnico da Emater-MG, Fernanda Faria Quadros.

Os queijos apresentados no catálogo são divididos por regiões caracterizadas como produtoras de Queijo Minas Artesanal: Araxá, Campo das Vertentes, Canastra, Cerrado, Serra do Salitre, Serras da Ibitipoca, Serro e Triângulo Mineiro. Os queijos das regiões de Diamantina e da Entre Serras da Piedade ao Caraça, que foram recentemente reconhecidas, irão fazer parte da próxima atualização do catálogo. Também foram incluídos dois queijos de regiões ainda não caracterizadas.

Para quem deseja adquirir os queijos e preparar algum prato especial, o catálogo traz receitas feitas por um chef de cozinha convidado para cada região.

Desde o século XVIII

O Queijo Minas Artesanal é produzido no estado desde o século 18, uma herança dos colonizadores portugueses. O modo de fazer foi passado entre gerações, mantendo suas características peculiares. Ele precisa ser feito a partir do leite integral de vaca fresco e cru, retirado e beneficiado na propriedade de origem. O queijo deve apresentar consistência firme, cor e sabor próprios, massa uniforme, isenta de corantes e conservantes. Na fabricação, além do sal e do coalho, é utilizado o pingo: um fermento natural extraído do soro da produção de queijo do dia anterior.

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