Em um cenário climático adverso – seca prolongada – há 33 meses chove sem parar nas áreas de café arábica da Colômbia, considerado o segundo maior produtor do mundo. Por outro lado, com as lavouras prejudicadas pelo excesso de água, o mercado observa o avanço da parceria comercial entre Colômbia e Brasil.
De acordo com levantamento do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) a Colômbia está entre os 10 principais importadores do produto brasileiro, com a compra de 1,721 milhões de sacas. O volume fechado em 2022 é 48,1% maior se comparado com o ano de 2021. O avanço nas compras comprova mais uma vez a qualidade da bebida brasileira. Do montante embarcado para a Colômbia, 975.021 mil sacas são de arábica e o restante de conilon, que estaria sendo usada na composição do café solúvel.
Apesar dos problemas climáticos que o produtor brasileiro enfrentou nestes últimos dois anos, o bom manejo, as boas práticas e o pós-colheita se destacaram no período.
A Federação Nacional dos Cafeicultores (FNC) confirmou a quebra de 1 milhão de sacas no ano passado. A produção ficou abaixo de 12 milhões de sacas. Em um ano marcado por bastante instabilidade para os preços, a safra no país vizinho atingiu valores recordes.
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