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Comitê da Bacia do Rio Doce tem nova diretoria eleita

Publicado por
Washington Bonifácio

O Comitê da Bacia do Rio Doce (CBH-Doce) empossou, nesta semana, a nova diretoria para exercer a gestão de 30 de abril de 2022 a 30 de abril de 2026. A instituição tem o objetivo de gerir participativamente os recursos direcionados à preservação e recuperação do Rio Doce. A chapa única inscrita foi empossada por aclamação.

Veja quem são os novos gestores:

  • Flamínio Guerra Guimarães –  Presidente
  • Nádia de Oliveira Rocha –  Vice-Presidente
  • Maria Eduarda Fonseca  – 2º –  Vice-Presidente
  • José Carlos Loss Junior –  Secretário – Executivo
  • Senisi Rocha de Almeida  – 1º Secretário- Adjunto
  • Mariele Fioreze –  2º Secretário

Posse dos Conselheiros do CBH-Doce

Tomaram posse também os conselheiros que integram o Comitê da Bacia do Rio Doce. O processo de escolha e de indicação dos membros do comitê foi acompanhado pela Comissão Eleitoral, instituída por Deliberação do Comitê, coordenada pela Secretaria Executiva do CBH–Doce. Dentre os conselheiros está o Secretário Municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento (SEMA), Ivan Carlos Gonçalves Fialho.

“Promover o desenvolvimento sustentável,  buscando a estabilidade ecológica do ecossistema, da preservação e recuperação da bacia hidrográfica do Rio Doce. Principalmente nesse momento importante da repactuação dos danos ambientais causados pelo rompimento da barragem da Samarco, de fato que trabalhos são de importância para alcançar os objetivos tais como o reflorestamento das áreas de recarga, de proteção das nascentes, de saneamento básico, das compensações aos atingidos dentre outras ações,” declarou.

Secretário de Agricultura, Ivan Fialho, toma posse como conselheiro do CBH-Doce. (Foto: Divulgação)

Conhecendo o Rio Doce

O Rio Doce tem 850 quilômetros de extensão e nasce nas serras da Mantiqueira e do Espinhaço, em Minas Gerais. A população da Bacia do Rio Doce é estimada em cerca de 3,5 milhões de habitantes, distribuída em 228 municípios.  O relevo da bacia é ondulado, montanhoso e acidentado.

No passado, uma das principais atividades econômicas foi a extração de ouro, que determinou a ocupação da região. O sistema de drenagem do rio fundamental pois fornece água para uso doméstico, agropecuário, industrial e geração de energia elétrica.

Sobre o CBH-Doce

A bacia hidrográfica do Rio Doce possui área de drenagem de 86.715 quilômetros quadrados, dos quais 86% estão no Leste mineiro e 14% no Nordeste do Espírito Santo. Em Minas, é subdividida em seis Unidades de Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos (UPGRHs), às quais correspondem as seguintes sub-bacias e seus respectivos Comitês de Bacia Hidrográfica (CBHs): Rio Piranga (DO1), Rio Piracicaba (DO2), Rio Santo Antônio (DO3), Rio Suaçuí (DO4), Rio Caratinga (DO5) e Rio Manhuaçu (DO6). No Espírito Santo, não há subdivisões administrativas, existindo os CBHs dos rios Guandu, Santa Maria do Doce e São José.

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