Responsável pela primeira extração de azeite de oliva extravirgem no país, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) agora faz parte do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Olivicultura e do Azeite Brasileiros.
O instituto foi aprovado em edital do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e se tornou a primeira rede de pesquisas integrada e interinstitucional do Brasil voltada para a cadeia produtiva do azeite. Haverá participação de instituições do Uruguai, Itália e Espanha.
Com o objetivo de atender demandas da olivicultura brasileira, a rede de cooperação acadêmica está estruturada em seis projetos componentes amplos: aspectos sensoriais (painel sensorial, preferência de consumidores); Fitopatologia; Composição dos azeites brasileiros; Sistemas de produção; Coprodutos; Agroindustrialização e produção de azeite de oliva. Quatro pesquisas já foram aprovadas e vão abordar etapas essenciais da olivicultura, como a produção de mudas em viveiros, fertilidade do solo, nutrição das plantas, pós-colheita e processamento agroindustrial.
Na região do estado, será desenvolvido o projeto “Otimização do processo de extração de azeite oliva qualidade”, que será focado na Serra da Mantiqueira, importante região produtora de azeite no país. Na primeira fase, o objetivo será determinar a época ideal para a colheita das azeitonas, sem que as qualidades química e sensorial do azeite sejam comprometidas.
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