O diretor de Programas da Secretaria Executiva do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Luis Eduardo Rangel, falou sobre o Plano Nacional de Fertilizantes, cujo objetivo é reduzir a dependência do Brasil de produtores internacionais e, também, aumentar a competitividade.
A guerra entre Ucrânia e Rússia, dois dos principais fornecedores de insumos para a produção de fertilizantes no Brasil, acelerou o lançamento do plano de ações. “Percebemos há algum tempo que essa grande dependência externa nos traz riscos, principalmente quando temos cenários tão turbulentos, como no caso da pandemia, que já acendeu um sinal amarelo por todo impacto do fluxo logístico internacional, e, mais recentemente, de conflitos em regiões que são importantes fornecedoras de determinados insumos”, falou Luis Eduardo.
A ideia é fazer com que o Brasil consiga fornecer até 50% da demanda de fertilizantes consumida na agricultura nacional. Mas quando questionado sobre a relação de “autonomia total” na produção de fertilizantes, Rangel afirma que esse não é um termo que devemos usar. “Estamos nos inspirando em modelos de sucesso de outros países que têm o agronegócio como atividade econômica importante, e esses países não são autossuficientes necessariamente”, finaliza.
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