O Ministério do Trabalho divulgou uma ‘lista suja’ do trabalho escravo com o nome de sete empregadores de fazendas no Sul de Minas. As propriedades investigadas estão em Turvolândia, Muzambinho, Ouro Fino, Ibiraci, Campestre e São Vicente de Minas.
De acordo com o Ministério do Trabalho, um empregador de Campestre teria sido submetido seis trabalhadores a más condições de trabalho. O sítio do investigado foi alvo de fiscalização em 2017 e o homem foi condenado em junho deste ano. Os outros empregadores da região do Sul de Minas já tinham o nome na lista desde 2020.
O documento pertence à Secretaria de Inspeção do Trabalho, órgão do governo federal vinculado ao Ministério da Economia. De acordo com a secretaria, Minas Gerais foi o estado com mais ações fiscais de combate ao trabalho análogo à escravidão no país até o momento, com 54 empregadores fiscalizados e com o maior número de trabalhadores resgatados (420). São Paulo (135) e Goiás (102) seguem Minas Gerais em número de trabalhadores resgatados.
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