O Ministério do Turismo recebeu o requerimento de candidatura dos Modos de Fazer o Queijo Minas Artesanal que pode se tornar Patrimônio Imaterial da Humanidade. O ministro Carlos Brito recebeu o pedido durante um evento em Belo Horizonte. A solicitação foi entregue pela Emater, Empresa Mineira de Extensão Agropecuária, pela Secretaria de Estado de Cultura e pela Associação Mineira dos Produtores de Queijos Artesanais de Minas Gerais.
A declaração como Patrimônio Imaterial é importante para valorizar a atividade. Otávio Maia, diretor-presidente da Emater, diz que a entidade está se empenhando para conseguir o reconhecimento internacional. “A Emater-MG ao longo de décadas sempre trabalhou para melhorar a qualidade do Queijo Minas Artesanal (QMA) em todas as regiões produtoras do estado, tendo como premissa, a preservação do modo de fazer passado de geração para geração. Essa chancela vai agregar valor, além de projetar mundialmente esse produto tão importante para Minas Gerais. Quando nós falamos que temos o melhor queijo do mundo, que sai aqui de Minas Gerais, nós também temos o melhor produto do mundo. Esse produto é o Brasil”, enalteceu o ministro do Turismo Carlos Brito.
O Secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, Thales Fernandes, comemorou a candidatura. “Para nós mineiros, essa já é uma grande conquista. O Queijo Minas Artesanal passou por um longo processo de legalização, de discussão entre os setores produtivos e as entidades públicas, junto a todas as cadeias do segmento, para chegarmos a esta qualidade mundialmente reconhecida”, explica
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