Para resolver velhos problemas como sacas furadas, dificuldade de estoque e perda de qualidade dos grãos, o armazém de café do futuro surge como solução imediata. As estruturas mais modernas já têm eficiência, otimização de espaços, segurança, automação e operação sem geração de resíduos para reduzir custos.
Além disso, o armazém de café do futuro também passará por uma transformação digital, com o uso da inteligência artificial (IA), que dará aos sistemas capacidade de tomar decisões e fazer operações, combinando algoritmos, softwares e machine learning (aprendizado de máquina).
O gerente de operações da Cooxupé (Cooperativa dos Cafeicultores de Guaxupé), Tales Silva Costa, comenta que em 2020 foram embarcadas 5,9 milhões de sacas de café.
“Em todos os projetos que realizamos na Cooxupé, sempre somos muito rigorosos nas escolhas dos equipamentos que iremos comprar e dos parceiros para trabalhar. Pois o café é um tipo de grão que exige muitos cuidados em toda a cadeia produtiva, para que não perca qualidade durante os processos”, disse Tales.
Tales é o responsável pelo armazenamento e pela operação do café na cooperativa do Sul de Minas, que possui área de atuação também no Cerrado Mineiro e na média Mogiana Paulista, com núcleos e unidades avançadas em mais de 30 cidades.
O armazém da Cooxupé passou por uma ampliação e recebeu uma nova estrutura de sistema para armazenar café à granel em 2019. Em uma área de mais de 3.300 m², foram instalados 180 silos, com capacidade total para guardar 270.000 sacas.
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