Diversos pratos e doces típicos da culinária mineira usam, em suas receitas, espécies de Plantas Alimentícias Não Convencionais, conhecidas pelo acrônimo PANC. Podemos dar alguns exemplos, como bolo de ora-pro-nóbis, pastel de umbigo de banana, frango com cansanção, bombom de vinagreira, peixinho frito e costelinha com saborosa.
Interessado no assunto, o documentarista Bellini Andrade visitou o Campo Experimental de Santa Rita, da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), localizado em Prudente de Morais, para gravar um curta-metragem sobre o uso das PANC na culinária do estado. O nome provisório do filme é Do Mato à Mesa, e tem estreia prevista para fevereiro.
Desde 2008, a Epamig mantém Bancos de Multiplicação de Hortaliças Não Convencionais e desenvolve os trabalhos que integram o Programa Estadual de Pesquisa em Flores, Hortaliças e Plantas Medicinais da Empresa.
As ações realizadas pela Epamig com as PANC contribuem para o cumprimento de sete dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estipulados pela Organização das Nações Unidas (ONU), que são: Erradicação da pobreza; Fome zero e agricultura sustentável; Saúde e bem-estar; Educação de qualidade; Consumo e produção responsáveis; Vida terrestre; Parcerias e meios de implementação.
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