O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) abriu denúncia contra o prefeito de Guapé e uma empresa que prestava serviços para a prefeitura por crime ambiental, entre setembro de 2017 a setembro de 2019. Segundo o MP ambos promoveram atividade poluidora e degradadora ao meio ambiente em estação de transbordo (ET) de resíduos sólidos urbanos (RSU), com sérios riscos à saúde humana.
Uma área de preservação permanente foi contaminada e atingiu uma nascente que deságua no Lago de Furnas, um dos maiores reservatórios de água do país usado para o turismo, piscicultura e agricultura. O Ministério Publico ainda informou que a área conhecida como “Buracão”, no bairro Alto Sumaré, foi usada para empilhamento de lixo e descarte irregular de resíduos de construção civil e de entulho de 2005 a 2012, quando o prefeito denunciado comandava a administração municipal. O local também foi usado para atividades do matadouro municipal.
Em 2017, ao assumir novamente a prefeitura, o prefeito firmou contrato com a empresa denunciada, usando a área sem licenciamento ambiental e armazenando o lixo de forma inadequada até 2019.
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