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Indústria comemora sucesso no setor do amendoim

Segundo pesquisa, a indústria faturou R$ 204 milhões com snacks de amendoim, entre julho de 2020 a junho de 2021

Derivados de amendoim
Os snacks de amendoim são os preferidos do consumidor (Foto: Newtrade)
Washington Bonifácio
12 de setembro de 2021
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Devido a pandemia, há dois anos, o amendoim não se faz presente nas festas juninas. Aliás, nem festa teve. Mas isso não impediu o crescimento do consumo desta iguaria. Nesta segunda-feira(13) de setembro é celebrado o Dia do Amendoim e o setor tem motivos para comemorar.

De acordo com pesquisa encomendada pela Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), de julho de 2020 a junho de 2021, a indústria faturou R$ 204 milhões com snacks de amendoim, o que representa um crescimento de 13,8%, em relação a julho de 2019 a junho de 2020. Esse crescimento se deu pelo aumento de 16,1% do gasto médio com produtos de amendoim.
Amendoim sem casa Amendoim vende bem, fora de período de alta procura, e movimenta 204 milhões.  (Foto: Camex)

“O consumo de amendoim no Brasil apresenta números muito positivos e ótimo desempenho de mercado, ganhando cada vez mais reconhecimento por sua qualidade e versatilidade. Acreditamos que esse é um mercado em que ainda temos muito espaço para crescer, afinal é um alimento que está inserido na cultura regional do Brasil e tem grande importância econômica, de forma local e global”, diz Ubiracy Fonseca, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab).

Amendoim com casca

O  consumo de amendoim industrializado também aumentou nos lares brasileiros, diz pesquisa(Foto:Envato)

A pesquisa aponta ainda que o consumo de amendoim industrializado, dentro de casa, conquistou  novos lares e apresentou uma penetração de 11,4% e aumento de 8,6%, comparando ao período de 2019 a 2020.

Esse resultado é visto, principalmente, nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, seguido das três regiões metropolitanas do Nordeste, como Recife, Fortaleza e Salvador.

Atualmente, os principais canais de compra usados pelos brasileiros são hiper e supermercados, além das compras por impulsos originadas em local de trabalho, faculdade, vending machine, entre outros.

 

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