O defensivo tem amplo espectro para controle de plantas daninhas na soja
As principais dores de cabeça do produtor de soja vêm do crescimento muito rápido na infestação do capim amargoso, capim pé de galinha, caruru, buva, vassourinha de botão, trapoeraba, leiteiro, picão preto, dentre outras.
Nos últimos cinco anos, o mercado brasileiro de herbicidas vem assistindo a uma ascensão da utilização de pré-emergentes no campo, justamente para combater essas ervas daninhas antes mesmo do nascimento delas. Antes 17% dos produtores utilizavam tecnologias do tipo, hoje 29% deles as aplicam, segundo levantamentos cruzados da Weedscience.org, Spark e Syngenta.
“Observamos que o produtor tem procurado por herbicidas com atuação de maior espectro de controle e com alta seletividade à soja. Por isso a maior utilização de produtos pré-emergentes, que além de realizar o controle precoce, facilitam o manejo operacional na pós-emergência. Soma-se a este cenário a grande preocupação do produtor com alguns ativos que persistem no solo e que podem comprometer culturas subsequentes”, explica Danilo Cestari, Gerente do portfólio de herbicidas da Syngenta.
Danilo Cestari ressalta que o EDDUS surge para contemplar produtores que querem controlar as plantas daninhas em fase pré-emergência, com segurança ao desenvolvimento da soja. O produto combina dois princípios ativos de alta eficácia, com diferentes mecanismos de ação, que entregam amplo espectro de controle com longo residual em combinação, devido à alta tecnologia em sua formulação.
“O foco do novo herbicida da Syngenta é o manejo das plantas daninhas de difícil controle, que hoje apresentam resistência ou tolerância a vários herbicidas disponíveis no mercado,” disse.
O executivo esclarece que o defensivo visa a proteção do potencial produtivo, uma vez que reduz o banco de sementes, promove o controle simultâneo das principais gramíneas e folhas largas, e atua com alta seletividade, não provocando fitotoxidade. Além do mais, reduz muito a dependência dos pós-emergentes, contribuindo para a diminuição de gastos e maior saúde financeira da produção.
Isso se deve à capacidade do produto de realizar o controle em pré emergência das plantas daninhas, que seriam um grande problema após a emergência da cultura por competirem por água, nutrientes e luz, reduzindo diretamente a produtividade.
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