Segundo o Instituto Brasileiro de Feijões, o alimento tem ido muito além da feijoada para consumidores não usuais.
O Instituto Brasileiro de Feijões e Pulses (Ibrafe), divulgou na primeira quinzena deste mês que, durante os últimos dias, vários negócios de feijão-preto foram reportadas. “O interessante é que havia a chance de os produtores com só Feijões comerciais da safrinha terem dificuldades de vender. Já ocorreu de, mesmo vendendo como mercadoria danificada, ainda assim ter dificuldades em achar comprador”, disse Marcelo Luders, presidente do Ibrafe, em nota postada no site da instituição.
Segundo o Ibrafe, o aumento das vendas deste item está ligado a grande diferença do preço final, na gôndola, mais baixo do que o carioca. “Um grande comerciante de feijão do Sul comentava ontem que nunca viu tanto feijão-preto ser vendido para o Nordeste“, disse.
A realidade de anos está mudando. Há tempo, muitos consumidores só conheciam o feijão-preto nas feijoadas, agora variam em qualquer dia da semana.
Há uma unanimidade junto a produtores e comerciantes do Paraná quanto à próxima safra de que ela será muito pequena. Até mesmo o feijão-preto, que teve maior área plantada em comparação com o carioca, será realmente muito pequena. O Ibrafe aguarda relatórios da SEAB para início da próxima semana para mais dados oficiais.
As informações foram extraídas do site do Ibrafe.