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Minas Gerais supera a meta da campanha de vacinação contra aftosa

De acordo com o IMA, no estado foram 25 milhões de bovinos e bubalinos imunizados durante a campanha, que terminou dia 30 de dezembro

25 milhões de bovinos e bubalinos foram imunizados em Minas Gerais. (Foto: Semadesc)
Ricardo Miranda
31 de janeiro de 2023
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A última etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa em Minas Gerais terminou no dai 30 de dezembro de 2022. De acordo com o IMA, Instituto Mineiro de Agropecuária, o estado superou a meta estipulada e conseguiu imunizar 25 milhões de bovinos e bubalinos. A data limite para declarar a vacinação terminou no último dia 9 de janeiro.

Devido aos atrasos na liberação e distribuição das doses, a última etapa de vacinação contra febre aftosa foi marcada por prorrogações e novos prazos, solicitadas pelo setor produtivo. De acordo com o IMA, Minas Gerais está próximo de ser reconhecida como área libre de febre aftosa sem vacinação, o que vai possibilitar a abertura de novos mercados para a carne produzida no estado. “Mesmo sendo a última campanha de imunização contra a febre aftosa em Minas, produtores rurais e parceiros públicos e privados contribuíram para que a vacinação alcançasse um ótimo índice de cobertura, o que demonstra alinhamento entre diversos setores. O reconhecimento nacional e internacional como livre de febre aftosa sem vacinação será uma grande conquista para o agronegócio, pois impactará positivamente todas as cadeias produtivas do setor, além da de bovinos”, destaca o diretor-geral do IMA, Antônio Carlos de Moraes.

Ainda não há data prevista para que Minas Gerais avance para o novo status sanitário, de livre de febre aftosa sem vacinação. Segundo o IMA, isso deve acontecer em breve, trazendo muitos benefícios para a cadeia produtiva. “Um estado protegido sanitariamente restringe focos e ameaças de doenças, além de favorecer a abertura de mercados para a carne e outros produtos. Estamos entrando em um em novo ciclo. Vamos fortalecer ainda mais a parceria com o produtor rural e a iniciativa privada em prol de uma vigilância ativa e passiva mais estruturada”, destaca o diretor-geral.

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