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Horto Florestal de Muriaé é revitalizado e vai abrigar animais debilitados

Horto Florestal volta a ter viveiros e pequenos abrigos para acolher animais que não conseguem sobreviver sozinhos

Vivia de Lima
17 de junho de 2022
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O Horto Florestal de Muriaé, na Zona da Mata, foi revitalizado e com as obras, ganhou uma nova praça, com calçamento do acesso à sede administrativa e novos viveiros para animais. O Parque Guido Marliére, onde está localizado o horto, abriga uma reserva de Mata Atlântica bem na área central da cidade.

O projeto ainda está em andamento, e segundo o executivo, aguarda a instalação de bancos, conclusão da iluminação  e colocação de plantas nativas nos canteiros. Além de Muriaé, Rio Pomba e São Sebastião da Vargem Alegre, participam das Áreas de Proteção Ambiental – APAS que foram  reflorestadas. A ideia é preservar e manter  de espécies de plantas e animais do local. Existem hortos espalhados por todo o Brasil e são locais de estudos de universidades e pesquisadores. São espaços de conservação e restauração florestal para a proteção dos recursos hídricos.

A praça do horto tem uma circunferência de 5 mil m².O complexo recebeu meios-fios e infraestrutura subterrânea para a redes de captação das águas pluviais e inclusão de bocas de lobo para que a água da chuva seja escoada. “A otimização da área faz parte do alinhamento da reserva ambiental urbana do Horto Florestal. Estamos implantando novos conceitos de arquitetura e engenharia para proteger e gerar maior estruturação e paisagismo para o local de visitação popular”, disse o engenheiro Eduardo Dias de Abreu.

Animais que não podem voltar ao habitat

O Horto Florestal volta a ter viveiros e pequenos abrigos que vão acolher animais debilitados e por essa condição não podem voltar ao ambiente natural. Muitos sofreram traumas ou estão debilitados por conta de acidentes e problemas de saúde. Essa reinserção vai contar com a parceria do Instituto Estadual de Floresta (IEF). Técnicos do local já trabalhando na reabilitação e proteção desses animais que foram salvos pelos veterinários e ambientalistas, no entanto, não conseguem mais sobreviver sozinhos.

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