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Associação de Mulheres faz 2º leilão das Matas de Minas

O evento tem o objetivo de reconhecer e vender microlotes de cafés das Matas de Minas e do Caparaó.

Compradores e produtores da região de Manhuaçu podem assistir ao evento. (Foto: Portal Caparaó)
Washington Bonifácio
11 de novembro de 2022
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Vai acontecer neste sábado (12), em Manhuaçu, o 2º Cupping e Leilão da Associação de Mulheres do Café das Matas de Minas e Caparaó (AMUC). O evento é voltado para cafeicultoras, donos de cafeterias e compradores de microlotes.

Cupping e Leilão

A ideia é oferecer o melhor café produzido pelas produtoras, em forma de microlote, dando ao comprador a oportunidade de ter um café exclusivo e de excelente qualidade, além de agregar valor econômico aos grãos produzidos pelas associadas e visibilidade à região das Matas de Minas e Caparaó.

O cupping e leilão começa às 15 horas e vai acontecer no Centro Educacional de Manhuaçu. A premiação das ganhadoras será às 17 horas.

Compradores e representantes de marcas são bem vindos ao evento. (Foto: Portal Caparaó)

Palestras

Duas palestras vão ser ministradas durante o evento. A primeira será às 13h30 com o tema Quebra de Paradigmas e Síndrome da impostora, com a professora Grazielle Labanca – Gestora de Supply Chain. Professora Universitária, Embaixadora do Projeto SOMMA e mentora do projeto Mulheres no Comando.

Já a segunda palestra terá como tema FAEMG Mulher: Mulheres trazendo Inovação para o Agro com a engenheira agrônoma Silvana Novaes. Professora universitária. Gerente dos programas FAEMG Mulher. Jovem e Inovação. Membro da IWCA e dos Gideões Internacionais.

Conheça a AMUC

A AMUC nasceu há três anos e engloba duas regiões cafeeiras do Brasil, Matas de Minas e o Caparaó, onde se produz cafés especiais cultivados por mulheres. A entidade visa promover o desenvolvimento da região; fomentar a comercialização dos grãos produzidos pelas associadas; contribuir na capacitação das produtoras; promover projetos voltados para o empoderamento feminino e para todo o setor da cafeicultura, seja socioeconômico ou ambiental, garantindo, assim, a melhoria na qualidade de vida das famílias cafeicultoras da região, além de garantir sucessão familiar na produção de cafés de qualidade.

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