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Em 2021, café solúvel teve desafios e quebra de recordes

Setor exportou para 98 países o equivalente a 4,9 milhões de sacas

(Foto: Reprodução/Café Maníacos)
Guto Moreira
29 de janeiro de 2022
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O ano de 2021 foi marcado novamente pelo agravamento da pandemia da Covid-19, que afetou toda a logística mundial, com a falta de contêineres e navios e elevação dos fretes, causando um aumento sem precedentes nos preços internacionais do café. O café solúvel, no entanto, teve resiliência e, com profissionalismo e investimentos das indústrias, bateu recordes em exportação e consumo interno.

A Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics) informou que o setor exportou, para 98 países, o equivalente a 4,9 milhões de sacas de 60 kg do produto, o que representou um novo recorde ao avançar 0,6% na comparação com as 4,7 milhões de sacas registradas em 2020. O Brasil obteve, em receita cambial, US$ 566,2 milhões, superando os US$ 533,6 milhões.

“O desempenho evidencia a capacidade de produção do café solúvel brasileiro, com nossas indústrias demonstrando resiliência. O crescimento de 0,6% é discreto, mas resultou no terceiro ano consecutivo de recorde histórico do volume exportado”, comentou Aguinaldo Lima, diretor de Relações Institucionais da entidade.

Na Rodovia BR-491, que liga Varginha a Três Corações, no Sul de Minas, uma empresa com mais de 40 anos de história, especializada em desidratação de produtos, produz café solúvel spray-dried e aglomerado.

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