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Produtor aumenta lucro em 500% depois de participar de curso

O ATeG  Café + Forte mudou a vida produtiva de um cafeicultor em Água Boa, no Vale do Rio Doce

Produtor mostra café conilon
Produtor participa do ATeG do Senar Minas(Foto: Senar)
Washington Bonifácio
19 de setembro de 2021
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Quando se começa um novo projeto é normal que existam boas expectativas. Afinal, são elas que nos impulsionam a investir. Só que o aconteceu com o Odirley Lopes de Meira é algo que superou todas as expectativas. Já imaginou dobrar a sua produção, sem investir grandes quantidades? Com ele aconteceu assim.

O produtor passa por um dos melhores momentos na propriedade em que vive com a família. São 3,87 hectares de café conilon, na fazenda Surubi, em Cachoeira da Luz, distrito do município de Água Boa, no Vale do Rio Doce. Antes ele colhia 90 sacas de café, hoje passou para mais de 180 sacas, em apenas 12 meses.

Familia de cafeicultores feliz

Odirley , Ivanete e as filhas Larissa e Ana Júlia. (Foto:Senar)

“Foi uma coisa de Deus nas nossas vidas. Tudo que aprendemos com os cursos do Sistema FAEMG/SENAR/INAES foi de suma importância para que pudéssemos melhorar consideravelmente a nossa produtividade e a nossa lucratividade”, afirma Odirley Lopes.

Há um ano o cafeicultor resolveu participar do ATeG Café + Forte. Paralelamente, também cursou outras capacitações do Sistema FAEMG/SENAR/INAES, como Poda, Adubação e Produção de Mudas. A partir de então, Odirley e a mulher, Ivanete Aparecida Alves Ferreira, juntamente com as filhas Larissa Evelly de Meira e Ana Júlia Alves de Meira viram a antiga realidade ficar para trás.

“Depois de tudo que aprendemos e da assistência técnica que recebemos do Francy, nossa propriedade se transformou em uma pequena empresa rural” revela o produtor.

O Francy que ele cita é o técnico de campo Francy Alves Santos, que o acompanha desde que se matriculou no curso ATeG. “A produção dele saiu de 25,32 sacas por hectare para 48,84 sacas por hectare. A valorização do preço do café ajudou já que no ano passado ele vendeu a R$ 400 a saca, e esse ano ele já vende a R$ 610,00. Em relação à safra anterior, ele viu a sua lucratividade chegar a exatos 516,46%”, explicou Francy Santos.

Tecnico France

Francy Alves e Odirley Lopes comemoram mais de 500% de lucro. (Foto: Senar)

Qual é o segredo

Odirley Lopes garante que são detalhes que fazem o ATeG ser um programa que ele chama de “sensacional”.

“Você começa a perceber pequenos gastos que ao longo de um ano se tornam grandes. Você começa a fazer economia, investir corretamente, fazer uma pulverização e uma adubação com base em uma análise balanceada. Essa é a importância do ATeG. E dou uma dica, a vocês que estão fazendo ATeG, seja de qual cadeia for, explorem os técnicos de campo e suguem o máximo de conhecimento deles para que vocês possam trabalhar com mais tranquilidade na propriedade de vocês e conquistarem o mesmo nível de satisfação que eu conquistei”, revela empolgado.

 

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