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Reunião apresenta resultados a produtores em Tarumirim 

Eles participaram do Programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) Balde Cheio.

Lideranças das instituições parceiras no projeto. (Foto: Divulgação)
Washington Bonifácio
22 de outubro de 2022
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Depois de três anos de trabalho, produtores rurais ligados à Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce, assistidos pelo Programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) Balde Cheio, reuniram-se na Fazenda Barbosa, zona rural do município de Tarumirim, para a reunião de benchmarking, que é o processo de comparação do desempenho entre dois ou mais sistemas. No encontro, foram apresentadas as ações do Senar Minas, programas oferecidos, metodologia de custo de produção, indicadores de produção e evolução do grupo.

“Esse evento de benchmarking serve para a apresentação de todos os dados coletados e analisados nesses três anos do ATeG. Na oportunidade pudemos compartilhar o caso de sucesso de um dos participantes desse grupo. Porém, é preciso ressaltar que o comprometimento de todos os produtores envolvidos fez a diferença nesse trabalho durante esse período”, destacou o técnico de campo, Rafael Franco.

Produtores viram a produção melhorar depois do programa. (Foto: Divulgação)

Parcerias

O gerente regional do Sistema Faemg/Senar Minas, Luiz Ronílson Paiva, falou sobre a importância da parceria firmada com a Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce.

“O que nós procuramos fazer é colocar um profissional com grande competência, com conhecimento da região e da atividade que o produtor desenvolve, para que ele possa ter uma evolução técnica, econômica, social e ambiental dentro da propriedade, buscando mecanismos que proporcione o máximo de aproveitamento da propriedade. E isso só é possível por meio dessa parceria com a Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce”, avaliou Luiz Ronílson.

Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce

O gerente da Política Leiteira da Cooperativa, Alexandre Negri, que acompanhou de perto o grupo do ATeG, também falou sobre o trabalho desenvolvido pelo programa. “Hoje a gente entende muito bem que o processo de assistência técnica passa por três anos. O primeiro ano é para entender como é que a fazenda funciona, o segundo para montar o planejamento e no terceiro ano começam aparecer os resultados. E a partir daí, fazemos os ajustes finos para conseguir melhorar a atividade e a rentabilidade do negócio para os próximos anos”, afirmou.

“Está no nosso DNA investir em assistência técnica para os associados. A maioria da nossa base é de pequenos e médios produtores e, para que eles se desenvolvam, é fundamental esse tipo de trabalho com métodos, propostas, objetivos e metas, sempre respeitando a realidade de cada produtor”, destacou João Marques Pereira Neto, presidente da Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce.

 

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